Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 20 de 842
Filtrar
1.
Brasília; Fiocruz Brasília;Instituto de Saúde de São Paulo; 22 dez. 2021. 68 p. tab..
Não convencional em Português | LILACS, Coleciona SUS, PIE | ID: biblio-1361700

RESUMO

Contexto: Diversas ações de promoção de saúde têm sido realizadas em todo o mundo. Muitas vezes elas são intersetoriais, com forte participação social. Para continuar avançando, é importante entender em que medida essas ações têm sido implementadas e quais são seus efeitos na melhoria de indicadores de saúde. Nesse sentido, esta revisão rápida procurou identificar evidências de avaliação de programas e ações de promoção da saúde em nosso país. Pergunta: Qual é a situação de implementação de programas de promoção da saúde em municípios brasileiros? Métodos: As buscas foram realizadas na Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) e no Google Acadêmico, em 1 de novembro de 2021, com o propósito de identificar estudos primários e secundários que avaliaram a implementação de ações e programas de promoção da saúde em municípios brasileiros. Utilizando atalhos de revisão rápida para simplificar o processo, apenas o processo de seleção por títulos e resumos foi realizado em duplicidade e de forma independente. Os estudos incluídos foram avaliados quanto à qualidade metodológica com instrumentos específicos para cada delineamento. Resultados: De 372 publicações identificadas, 34 estudos foram incluídos nesta síntese narrativa. A apresentação dos achados foi organizada de acordo com os temas prioritários da Política Nacional de Promoção da Saúde (PNPS). Tema 1. Alimentação saudável: Treze estudos apresentaram resultados de avaliação da Iniciativa Unidade Básica Amiga da Amamentação, Rede Amamenta Brasil, Promoção da saúde infantil, Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional, Programa Saúde na Escola, Programa Nacional de Alimentação Escolar, NutriSUS, Hortas em ambiente escolar. Tema 2. Prática corporal ou atividade física: Oito estudos apresentaram resultados de avaliação do Programa de educação pelo esporte, Programa Academia da Cidade, Programa Academia da Saúde, Programas de atividade física, Estratégia de promoção da atividade física e alimentação adequada e saudável. Tema 3. Redução da morbimortalidade em decorrência do uso abusivo de álcool e outras drogas: Seis estudos apresentaram resultados de avaliação do Programa Saúde na Escola, Programa de prevenção ao uso de drogas, Programa escolar europeu Unplugged#Tamojunto, Estratégias de prevenção ao uso de álcool, Unidade de redução de danos. Tema 4. Promoção do desenvolvimento sustentável: Cinco estudos apresentaram resultados de avaliação sobre Atuação profissional sobre os determinantes sociais de saúde no contexto do Programa Saúde da Família; Arranjos e estratégias inovadoras na atenção primária à saúde; Ações intersetoriais dos Programas Bolsa Família, Saúde da Família e Saúde na Escola; Projetos de melhoria da qualidade de vida; Programa de vigilância da qualidade da água para consumo humano. Tema 5. Redução da morbimortalidade por doenças crônicas não transmissíveis: Um estudo apresentou resultados de avaliação de ações educativas em nutrição para controle da obesidade. Tema 6. Prevenção da violência e estímulo à cultura de paz Um estudo apresentou resultados de avaliação do Projeto Disque Idoso. Considerações finais: Os estudos trouxeram informações relevantes sobre barreiras e facilitadores na implementação de programas específicos de promoção da saúde. Os resultados apresentados mostram a importância de se realizar estudos que avaliem a implementação de programas em diferentes contextos, uma vez que há grande diversidade entre os municípios brasileiros quanto à infraestrutura, capacidade de gestão dos programas, e volume de recursos humanos e materiais. Os estudos incluídos são de diversos delineamentos e foram avaliados por meio de instrumentos específicos, mostrando algumas falhas metodológicas. Esta revisão buscou estudos de avaliação da implementação de ações de promoção da saúde. Buscas dirigidas para cada ação isoladamente poderiam trazer informações mais abrangentes que não puderam ser recuperadas pelas estratégias aqui utilizadas.


Context: Several health promotion actions have been carried out around the world. They are often intersectoral, with strong social participation. To continue moving forward, it is important to understand to what extent these actions have been implemented and what are their effects on improving health indicators. In this sense, this quick review sought to identify evidence of evaluation of health promotion programs and actions in our country. Question: What is the status of implementation of health promotion programs in Brazilian municipalities? Methods: Searches were carried out in the Virtual Health Library (BVS) and Google Scholar, on November 1, 2021, with the purpose of identifying primary and secondary studies that evaluated the implementation of health promotion actions and programs in Brazilian municipalities. . Using rapid review shortcuts to simplify the process, only the title and abstract selection process was performed in duplicate and independently. The included studies were evaluated for methodological quality with specific instruments for each design. Results: Of 372 publications identified, 34 studies were included in this narrative synthesis. The presentation of the findings was organized according to the priority themes of the National Health Promotion Policy (PNPS). Theme 1. Healthy eating: Thirteen studies presented evaluation results of the Breastfeeding-Friendly Basic Unit Initiative, Breastfeeding Brazil Network, Child Health Promotion, Food and Nutrition Surveillance System, School Health Program, National School Feeding Program, NutriSUS, Vegetable Gardens in school environment. Theme 2. Body practice or physical activity: Eight studies presented evaluation results of the Education through Sport Program, Academia da Cidade Program, Academia da Saúde Program, Physical Activity Programs, Strategy for the promotion of physical activity and adequate and healthy eating. Theme 3. Reduction of morbidity and mortality due to abusive use of alcohol and other drugs: Six studies presented evaluation results of the Health at School Program, Drug use prevention program, European school program Unplugged#Tamojunto, Strategies to prevent drug use alcohol, harm reduction unit. Theme 4. Promotion of sustainable development: Five studies presented evaluation results on Professional action on the social determinants of health in the context of the Family Health Program; Innovative arrangements and strategies in primary health care; Intersectoral actions of the Bolsa Família, Family Health and School Health Programs; Projects to improve the quality of life; Program for monitoring the quality of water for human consumption. Theme 5. Reduction of morbidity and mortality from chronic non-communicable diseases: A study presented results of evaluation of educational actions in nutrition to control obesity. Theme 6. Preventing violence and encouraging a culture of peace A study presented evaluation results of the Disque Idoso Project. Final considerations: The studies brought relevant information about barriers and facilitators in the implementation of specific health promotion programs. The results presented show the importance of carrying out studies that evaluate the implementation of programs in different contexts, since there is great diversity among Brazilian municipalities in terms of infrastructure, program management capacity, and volume of human and material resources. The included studies are of different designs and were evaluated using specific instruments, showing some methodological flaws. This review sought studies to evaluate the implementation of health promotion actions. Searches directed to each action in isolation could bring more comprehensive information that could not be retrieved by the strategies used here.


Assuntos
Sistemas Locais de Saúde/organização & administração , Promoção da Saúde , Indicadores Básicos de Saúde
2.
Multimedia | Recursos Multimídia | ID: multimedia-9389

RESUMO

Eliane Maria Medeiros Leal fala sobre uso de Evidências em Saúde na gestão de saúde municipal.


Assuntos
Política Informada por Evidências , , Sistemas Locais de Saúde/organização & administração
3.
Multimedia | Recursos Multimídia | ID: multimedia-8828

RESUMO

O Vice-Governador Rodrigo Garcia anunciou nesta sexta-feira (23) o repasse de R$ 33,3 milhões do Governo do Estado para as Prefeituras de São Paulo visando auxiliar em ações de vacinação. “O Governo de São Paulo vai apoiar a vacinação dos municípios do Estado com a destinação de R$ 33,3 milhões, que serão aplicados na compra de insumos e no pagamento das equipes de atendimento de vacinação”, afirmou o Vice-Governador. “Quero aproveitar para agradecer o apoio dos prefeitos, das equipes municipais de vacinação que, junto ao Governo de São Paulo, têm feito a diferença na vacinação da população paulista. Já passamos de mais de dez milhões de doses aplicadas”, completou Rodrigo Garcia. Neste momento, os postos de saúde estão imunizando a população contra a COVID-19 e também contra a gripe, com campanhas simultâneas. Assim, o novo recurso visa auxiliar os municípios a adquirir insumos e reforçar as equipes que atuam no atendimento da população. O valor foi pactuado entre o Governo de São Paulo e os secretários de saúde municipais. “A vacinação da COVID-19 começou dia 17 de janeiro e os municípios, em nenhum momento, pararam de vacinar. Hoje temos uma concomitância, estamos fazendo a vacinação contra a COVID-19 e começamos a vacinação da influenza, o que requer dessas equipes um trabalho ainda maior”, disse Regiane de Paula, Coordenadora Geral do Programa Estadual de Imunização. O Governo de São Paulo anunciou também nesta sexta-feira (23) uma queda de 23,6% no número de mortes por COVID-19 no estado, após oito semanas consecutivas com indicadores em ascensão. A Secretaria de Saúde do Estado também confirmou que os números de internações e de casos confirmados de coronavírus vêm caindo semanalmente desde março. Atualmente, a média diária das mortes em decorrência de casos graves da COVID-19 é de 621 nesta semana epidemiológica, contra 813 no período anterior. “Pela primeira vez após dois meses de alta, o estado de São Paulo apresenta uma queda de 23% no número de óbitos. É a primeira vez que os indicadores de casos, internações e óbitos estão em queda neste período. Graças ao avanço da vacinação, às medidas restritivas do Plano SP e ao apoio da população, o nosso estado está colhendo resultados desse esforço coletivo”, declarou o Vice-Governador e Secretário de Governo Rodrigo Garcia. Desde meados de fevereiro, o número de mortes apontava crescimento semanal, com médias que saltavam em mais de cem óbitos a cada nova semana. Patamares abaixo dessa média começaram a ser constatados a partir da segunda quinzena de março, simultaneamente ao período de vigência da Fase Emergencial do Plano São Paulo. A média de casos também caiu desde a última semana, em 14,3%, passando de de 14.921 para 12.784 infectados. O auge de casos foi verificado três semanas atrás, com 16.453 casos na semana epidemiológica verificada entre os dias 4 e 10 de abril. Já as internações tiveram declínio de 4,5%, baixando de 2.411 para 2.303 nestas duas últimas semanas. Neste caso, a tendência de queda é sustentada desde a última semana de março, que chegou a atingir 3.381 hospitalizações por COVID-19. “Esses dados nos trazem alento, esperança e reforçam que as medidas tomadas pelo Plano São Paulo, fazendo o faseamento vermelho, passando para uma fase mais restritiva – a Fase Emergencial – e agora a Fase de Transição mostram a responsabilidade que o Governo do Estado tem com a saúde e a proteção da vida, assim como a vacinação que vem acontecendo de forma progressiva”, reforçou o Secretário de Saúde Jean Gorinchteyn.


Assuntos
Sistemas Locais de Saúde/organização & administração , Pandemias/prevenção & controle , Betacoronavirus/imunologia , Infecções por Coronavirus/prevenção & controle , Pneumonia Viral/prevenção & controle , Vacinas Virais/provisão & distribuição , Programas de Imunização/economia , Financiamento da Assistência à Saúde , Monitoramento Epidemiológico , Número de Leitos em Hospital/estatística & dados numéricos , Unidades de Terapia Intensiva/estatística & dados numéricos , Estudo Clínico , Quarentena/organização & administração , Potência de Vacina
4.
Multimedia | Recursos Multimídia | ID: multimedia-8791

RESUMO

O Governador João Doria anunciou nesta terça-feira (20) a antecipação da vacinação contra COVID-19 para quem tem 64 anos para sexta-feira (23), além da inclusão de novos públicos na campanha a partir de maio. “As boas notícias estão concentradas na vacinação, na vacina do Butantan, a vacina da vida que São Paulo está levando a todo o Brasil e torcendo também para que mais vacinas sejam disponibilizadas para os brasileiros. O que definitivamente mudará as nossas vidas dessa trágica situação da pandemia é a vacinação”, declarou o Governador. Com início do cronograma seis dias antes do previsto para quem tem 64 anos, SP passa a alcançar três novas faixas etárias ainda nesta semana. Na quarta (21), começa a imunização de idosos de 65 e 66 anos. Para quem tem 63, fica mantida a data de 29 de abril, já na próxima semana. A partir de 6 de maio, será a vez dos idosos de 60, 61 e 62 anos. Ainda em maio, novos públicos passam a integrar a campanha. A partir do dia 10, a vacinação começa para 50 mil pessoas com Síndrome de Down, 40 mil pacientes renais em tratamento de diálise (Terapia Renal Substitutiva) e 30 mil transplantados em uso de imunossupressores. Nesses três grupos, serão aplicadas doses em pessoas adultas, na faixa de 18 a 59 anos, pois idosos pertencentes a esses públicos já estão contemplados nas etapas previamente anunciadas. No dia 11, será iniciada a imunização dos trabalhadores de Metrô e CPTM, da área de segurança, manutenção, limpeza e agentes de estação na linha de frente com 47 anos ou mais, além de operadores de trem de todas as idades. O público estimado nessa categoria é de 10 mil pessoas. Já no dia 18, os motoristas e cobradores de ônibus do transporte coletivo municipal e intermunicipal poderão começar a receber a primeira dose. São Paulo estima que cerca de 165 mil trabalhadores do setor iniciem a imunização contra o coronavírus no próximo mês. “Estamos esperando e sempre contamos com mais vacinas. Há alguma sinalização do Ministério da Saúde, mas contamos que a Fiocruz entregará as suas vacinas e, portanto, estaremos cumprindo esse cronograma e avançando em faixas etárias”, afirmou Regiane de Paula, Coordenadora Geral do Programa Estadual de Imunização Ao longo de abril, São Paulo também iniciou a imunização dos públicos de 67 e 68 anos de idade, além de profissionais da ativa das forças de segurança e trabalhadores de escolas públicas e privadas da educação básica a partir de 47 anos. O cronograma atualizado da campanha está disponível para download e compartilhamento na página https://issuu.com/governosp/docs/apresenta__o_vacina__o_5be991233b8920 . Quem faz parte dos públicos-alvo da campanha pode realizar um pré-cadastro no site Vacina Já (vacinaja.sp.gov.br). O preenchimento do formulário leva de um a três minutos e economiza até 90% do tempo de atendimento nos postos de vacinação. O cadastramento online não é obrigatório, mas facilita a rotina das equipes da saúde e dos pacientes. Outra ferramenta digital é o Vacinômetro, que permite o monitoramento em tempo real da campanha. Os números mostram que São Paulo é o estado que mais vacina no Brasil, em números absolutos, e está prestes a alcançar 10 milhões de doses aplicadas. Às 13h21 desta terça, o Vacinômetro marcou um total de 9.595.215 de aplicações, somando 6.287.718 de primeira dose e 3.307.497 da segunda, número que equivale ao total de pessoas que já completaram o esquema vacinal.


Assuntos
Betacoronavirus/imunologia , Infecções por Coronavirus/prevenção & controle , Pneumonia Viral/prevenção & controle , Pandemias/estatística & dados numéricos , Vacinas Virais/provisão & distribuição , Programas de Imunização/organização & administração , , Idoso , Grupos de Risco , Sistemas Locais de Saúde/organização & administração , Número de Leitos em Hospital/estatística & dados numéricos , Unidades de Terapia Intensiva/estatística & dados numéricos , Monitoramento Epidemiológico
5.
Multimedia | Recursos Multimídia | ID: multimedia-8784

RESUMO

00:00:24 CL Hello and good day to wherever you are listening to us today. It's Friday 16th April and for us at least it's an unusual hour to have this press briefing so thank you anyway for joining us at this time. My name is Christian Lindmeier and I'm welcoming you to today's global COVID-19 press conference. We have a few special guests today who I would like to briefly announce as we will discuss the impact of COVID-19 in Papua New Guinea and the Western Pacific region and the actions that are being taken there to respond. First and foremost we have the Honourable Jelta Wong, the Minister of Health in Papua New Guinea. We have Dr Takeshi Kasai, the WHO Regional Director for the Western Pacific. We have Ms Anna Maalsen, the Acting Representative for WHO in Papua New Guinea. Welcome. Simultaneous interpretation is provided in the six official UN languages as usual, Arabic, Chinese, French, English, Spanish and Russian, plus we have Portuguese and Hindi. Now let me introduce the participants in the room. Of course we have Dr Tedros Adhanom Ghebreyesus, WHO Director-General. We have Dr Maria Van Kerkhove, Technical Lead on COVID-19. We have Dr Mariangela Simao, Assistant Director-General for Access to Medicines and Health Products. We have Dr Bruce Aylward, Special Advisor to the Director-General and the lead on the ACT Accelerator and we will be joined by Dr Mike Ryan and Dr Soumya Swaminathan later. 00:02:03 With this let me start differently because we have journalists from the Western Pacific online. Just a note to everybody; in case you want to get in line for questions please use the raise your hand icon on your screen in order to get into the queue for questions. Now I hand over to the Director-General for the opening remarks. Apologies. TAG Thank you. Thank you, Christian. Good morning, good afternoon and good evening. Around the world cases and deaths are continuing to increase at worrying rates. Globally the number of new cases per week has nearly doubled over the past two months. This is approaching the highest rate of infection that we have seen so far during the pandemic. Some countries that had previously avoided widespread transmission are now seeing steep increases in infections. One of those countries is Papua New Guinea. Until the beginning of this year Papua New Guinea had reported fewer than 900 cases and just nine deaths. 00:03:18 It has now reported more than 9,300 cases and 82 deaths. While these numbers are still smaller than other countries the increase is sharp and WHO is very concerned about the potential for a much larger epidemic. There is large-scale community transmission in the capital, Port Moresby, and the Western province and all 22 provinces have now reported cases although in the last two weeks we have seen some decline. Roll-out of the AstraZeneca vaccine started in late March with 8,000 doses donated by Australia and a further 132,000 doses from COVAX arrived this week. The vaccine is being offered first to priority groups including health workers to protect the local health system. Through WHO's global outbreak alert and response network or GOARN 13 experts have been deployed to support the government with case management, epidemiology, infection prevention and control, laboratory support and information management. Emergency medical teams from Australia, Germany and the United States have also arrived to support the response with others expected in the coming weeks. 00:04:45 WHO is continuing to work closely with the National Department of Health and partners to provide technical advice and support and to boost local health response capacity. This includes an emphasis on expanding testing. Papua New Guinea is a perfect example of why vaccine equity is so important. It has held COVID-19 at bay for so long but with rising infections, understandable fatigue with social restrictions, low levels of immunity among the population and a fragile health system it's vital that it receives more vaccines as soon as possible. I would like to use this opportunity to thank Australia for donating vaccines to Papua New Guinea and also my discussions with the Foreign Minister of Australia, who has expressed full support to Papua New Guinea. 00:05:48 Today I am pleased to welcome Papua New Guinea's Minister of Health, the Honourable Jelta Wong. Minister, thank you for your leadership at this difficult time for your nation and thank you so much for taking the time to join us today. You have the floor, Minister. JW Thank you very much, Dr Tedros. Good day, everyone. Greetings from Papua New Guinea. Thank you for this opportunity to share our situation here in Papua New Guinea, a land of some eight million people and 800 different languages nestled in the Western Pacific region or, we simply say, among the Pacific Islands. My name is Jelta Wong. I am the Minister of Health in Papua New Guinea. Papua New Guinea's infection rate continues to rise rapidly and as a responsible Government it is our duty to make vaccines available to our people who need them the most. As of 12:00pm on 15th April 2021 Papua New Guinea has reported 9,343 confirmed cases of COVID-19 including over 80 deaths. Half of these cases and half of these deaths were reported in the last month alone, highlighting the large-scale community transmission in our capital city, the national capital district and four other provinces, East New Britain, Eastern Islands Province, Western Islands Province, Morobe and the Western Province. 00:07:34 Out of these numbers we have increasing numbers of health workers, about 273 out of 4,504 in the last month, who were infected and we are expecting to see these numbers rise. Our immediate priority is to protect our health workers and our key workers in the front line. This prompted my Government to reach out to our neighbour, Australia, for an emergency supply of vaccines ahead of our COVAX supply. Australia has responded immediately, allowing us to begin roll-out of 8,000 doses of AstraZeneca vaccine sent in late March. To date we have had about 1,600 persons vaccinated in our national capital district. Thanks to the COVAX facility Papua New Guinea has received its first batch of 132,000 AstraZeneca vaccines earlier this week. We are truly grateful. With support from WHO and UNICEF we are preparing to roll out this nation-wide by May. The vaccines will be distributed to all provinces, initially targeting our healthcare workers and other front-line essential workers. Through the COVAX facility a total of 588,000 doses of the AstraZeneca vaccine will be made available to Papua New Guineans. We hope to receive all this by June. To support the current surge we're facing three more emergency medical teams arrived in the country over the last week to help our health facilities with clinical management. 00:09:26 This was made possible with the co-ordination and support of WHO. We still have many challenges but we have made some significant progress in the response. Measures have been introduced including mask-wearing, social distancing, restrictions on travel, mass gatherings and passenger limits on public transport. However we know that there are ongoing challenges with compliance. We did not expect this to happen overnight. We continue to work to address this. Our biggest challenge is seemingly the late adoption or acceptance of the new normal and the disbelief in the disease itself. This overlaps into much infodemic and conspiracies and misinformation on the safety and the efficiency of the vaccines. To overcome this vaccine hesitancy especially among our health workforce our Prime Minister, the Honourable James Marbe, our Governor-General, our Chief Justice, our Cardinal, together with myself and our other leaders... to send a strong statement from our country's leadership that the COVID-19 vaccines are safe and will also help protect our people. 00:10:50 It is this Government's desire to ensure that no Papua New Guinean is left behind and we ensure to get every message; with the help of WHO, UNICEF and our foreign partners we are ensuring... to make sure that everyone is vaccinated. Again, Dr Tedros, your helping getting us the first batch of the AstraZeneca through the COVAX facility and Tekashi-san, thank you very much. Our country is in a much better place knowing that these vaccines are now in country and it is now our job to make sure that the people are reliably informed and start taking the vaccine so we can allow people to travel overseas and allow them to live longer lives. Thank you very much and God bless. TAG Thank you. Thank you so much, Minister, and thank you also to the Prime Minister, thank you for everything you're doing. Please rest assured of WHO's total support for your Government and your people at this difficult time. 00:12:18 I know that we have a very dedicated and skilled country office in Papua New Guinea and it's now my pleasure to welcome WHO's Acting Representative in Papua New Guinea, Anna Maalsen. Anna, thank you for joining us and please tell us about the challenges you face and the steps that WHO is taking to address them. You have the floor, Anna. AM Thank you, DG, Dr Tedros. Greetings to you all from Papua New Guinea. As both our WHO Director-General and Health Minister Wong have indicated the situation in Papua New Guinea is critical. We're seeing infection rates climb and there's intense transmission of COVID-19 in parts of PNG, putting enormous pressure on hospitals, intensive care units, health workers and communities. The increasing number of healthcare worker infections are cause for concern and this will already have an impact on PNG's small and ageing workforce. This will directly impact the number of healthcare workers available to provide care for people needing essential services, making it difficult for hospitals to maintain those as well as cope with the increased demands placed on the health system by the growing COVID-19 rates. Long turn-around times for PCR testing have impacted on the country's ability to respond quickly. However the nation-wide roll-out of the rapid point-of-care antigens test is really a game-changer for the country as we're able to roll these out and expand these to facilities in much of rural Papua New Guinea. 00:14:03 This low-cost new technology is really a boost to the country's ability to detect cases and respond appropriately to reduce transmission. This week, as already mentioned, the arrival of 132 doses of AstraZeneca from the COVAX facility this week combined with the 8,000 gifted by Australia means that healthcare workers are now being or will be vaccinated as a first priority to reduce the risk of COVID-19 and to immediately address the challenges posed by the increasing healthcare worker infections. Together WHO with UNICEF continue to provide the guidance and technical support to the Government of Papua New Guinea to ensure safe vaccination with effective and quality vaccines. Advocacy efforts are being fast-tracked. We're having to do this at the same time as training our trainers for the roll-out of the vaccines. 00:15:02 We're doing this with new technology through virtual trainings with our provincial health authorities and really ensuring that our healthcare workers are confident and capable to administer the vaccines in a safe way. Putting together and supporting our provinces with systems for tracking adverse events following immunisation is also a critical part of our support right now as well as addressing the misinformation through partnerships with social media platforms to address the existing vaccine hesitancy. In response to the Government's request for support in clinical care and case management, as already mentioned, we've deployed or supported the deployment of three emergency medical teams that have arrived in country. We have Ausmat, the Australian team that are here based in the national capital district, in the National Referral Hospital. From the US team, Rubicon, who've travelled to Mount Hagen in the Western Highlands, one of the most populous areas of the country... And from Germany we have Johanita, who is working with St John's here at the Nightingale COVID care centre in the national capital district. 00:16:17 If the needs escalate in other areas teams may be retasked or redeployed to provide search support to other provinces. Supporting that clinical management and care pathway is a really important part of our support. PNG is also seeing countries reach out with much-needed PPE and supplies including oxygen concentrators and biomedical equipment to support the quality of care. WHO is supporting the scale-up of sustainable oxygen systems as a critical part of the country's response, which will have longer-lasting benefits for the health system. WHO will continue to support the PNG Government and work with the National Department of Health, the National Control Centre and other development partners to boost and strengthen the local capacity across the country to ensure that Papua New Guinea has access to safe vaccination and to suppress the current outbreak and slow the spread of COVID-19 in Papua New Guinea. Thank you very much. 00:17:19 TAG Thank you. Thank you, Anna, and thank you for everything you and your team are doing. I send my greetings to the whole team there. You make us very proud. Papua New Guinea is one of 37 countries in WHO's Western Pacific region. Although the first cases of COVID-19 were reported from the Western Pacific the region still has the fewest cases and deaths of WHO's six regions. Many of its countries have applied lessons learned from past experience with infectious disease outbreaks like SARS, MERS and influenza and have been strong examples of how COVID can be contained with proven public health measures. Cases are now increasing sharply in Papua New Guinea and some other countries in the region. The trajectory is worrying and the situation is fragile. To tell us more it's my honour to introduce the Regional Director of the Western Pacific, Dr Takeshi Kasai. My brother, Takeshi, thank you so much to you and your team in Manila and in each of your 37 countries for everything you continue to do to serve the people of the Western Pacific. Thank you so much for your leadership. You have the floor, Takeshi. TK Thank you very much, DG, and good morning, good afternoon and good evening. I really appreciate the opportunity to highlight the situation of Papua New Guinea and the Pacific more broadly to the global media. 00:18:57 Our region is home to around one-quarter of the world's population but so far we have been relatively fortunate in this COVID-19 pandemic. We have recorded just 1.6% of the global confirmed COVID-19 cases and 1.2% of confirmed deaths. In fact some countries in the Pacific are among the small number of countries in the world which are yet to record a single COVID-19 case. There's no single or simple reason as to why our region has fared comparatively well but long-term investment is one key factor. Countries have spent more than a decade preparing for events with pandemic potential by strengthening preparedness and response capacity including the public health system such as contract tracing. 00:20:02 But, as Dr Tedros said, several countries in the region including Papua New Guinea are now experiencing surges in cases. The pandemic means that every corner of every country in every part of the world must be prepared and protected against COVID-19 and we must continue to pay special attention to small countries who have so far been able to stop the virus coming in. In remote Pacific countries even a few cases could have a devastating impact. As we heard from the earlier speakers, the COVID-19 situation in Papua New Guinea is extremely challenging right now. I really want to recognise the efforts of the Papua New Guinea Government under the leadership of Prime Minister Marape, Health Minister Wong and COVID-19 Response Controller, David Manning. They have been bringing together all of the Government and different sectors and as much as possible trying to get ahead of the curve by strengthening response capacity in all provinces across the country. I would also like to thank all partners, in particular Australia, for their very, very strong support including helping to get international [?] emergency medical teams on the ground and securing vital supplies of vaccine. 00:21:49 WHO is also working side-by-side with our UN colleagues, especially UNICEF and I would especially like to acknowledge the strong support of the UN resident co-ordinator. I'd like to make a couple more quick points before closing about the vaccines. It was wonderful to see more vaccines arriving in Papua New Guinea from COVAX this week but there are still countries in the Pacific which are yet to receive any vaccines or have only received very few doses and I couldn't agree more with the DG's point about vaccine equity. At the same time it is important to emphasise that vaccine alone will not end the Papua New Guinea outbreak or the pandemic, not yet. Because [unclear] our best defence until the majority of people in every country are vaccinated is still to keep up with all the other protective behaviours we know work, including strong enforcement of non-pharmaceutical donations, as Honourable Minister Wong mentioned. WHO continues to support the Papua New Guinea Government and calls on the entire PNG populations to keep up with [unclear]. Do everything you can to fight the virus and stay safe. Thank you very much, DG, for this opportunity. 00:23:28 TAG Thank you. Thank you so much, Takeshi, and my greetings to all of our colleagues in the regional office. We're very proud to serve with you. I'm glad that today we have been able to showcase the incredible capacity of WHO to provide support on the ground in countries at the regional level and here at headquarters. At the global level we continue to assess the evolution of the pandemic and to adjust our advice accordingly. Under the International Health Regulations the emergency committee held its seventh meeting yesterday and I look forward to receiving its advice on Monday. Globally our message to all people in all countries remains the same; we all have a role to play in ending the pandemic. Christian, back to you. CL Thank you very much, Dr Tedros. Thank you very much to all of you. We'll start the round of questions and again if you want to be put in the queue please raise your hand with the raise your hand icon on the screen. I'm very glad to be calling upon a journalist from the Western Pacific region as I see here on the screen that's Johnny Blades from Radio NZ Pacific. Johnny, please unmute yourself. 00:24:46 JO Thank you. Kia ora from New Zealand. I hope you can all hear me. Thanks to the panellists for making time to address us all on this very pressing situation. I just have a question for Health Minister, Mr Wong. Given the challenges that you've mentioned and others as well, challenges with the disbelief in the virus in PNG, vaccine hesitancy and the significant logistical challenges of getting doses and teams out to the various parts of your country, how can the Government expect to get anything near a majority of people vaccinated in PNG, is it possible? CL Thank you very much for this question, Johnny. I'll hand over to the Honourable Minister. JW [Inaudible], Johnny, but thank you for your question. It's a good question. Since COVID-19 has been announced to the world we've always had a group of people that have been against believing in it. Slowly with the resources we've received from WHO and UNICEF and the information that we've got we've translated and tried to push it out to every single province using our PHA systems. 00:26:27 The vaccine is not the first vaccine that we've ever pushed around the country. We've had different types of vaccines and we held a meeting to roll it out and we've had a lot of support from outside on how to move logistically through the provinces and then to allow the provinces to take over and make sure that the people get vaccinated. From the dialogue that we get back from the provinces a lot more people in the provinces have come forward wanting to be vaccinated so the messaging is getting out there and every day... It's not going to be easy but it's something that we're going to have to work towards to ensure a safer Papua New Guinea. As a responsible Government we must have these plans in place to ensure that our people are safe. CL Thank you very much, Honourable Minister. With this we move to the next and it's Corinne Gretler from Bloomberg. Corinne, please unmute yourself. CO Hi. Thanks for taking my question. I know you're tracking various variants but I wanted to ask you about the B1617 variant that's emerging in India. I think it was first detected in October but it's now appeared in other countries around the world and it's being linked to why the wave in India appears to be more severe this time around. 00:28:16 So I just wanted to hear your latest; what's your current assessment of it, have you heard more chatter about it, and maybe just talk about it a little bit more. CL Thank you very much, Corinne. Let me hand to Dr Van Kerkhove. MK Thanks very much for the question. This virus variant is a variant of interest, the B1617 lineage. This was first detected and reported by India, having two mutations; the E484Q and the L452R; those are specific mutations within the genome. This was reported by scientists out of India. They actually presented to us at our virus evolution working group on Monday, giving us some information about the studies that are underway and working in collaboration across the country but also with scientists around the world. 00:29:07 It was first seen in two states at the end of 2020 and there is an increasing proportion of cases of this B617 that have increased since the end of last year. As you know, these virus variants... The virus mutates, the virus changes over time. This is one variant of interest that we are following. Having two of these mutations which have been seen in other variants around the world is concerning because there is a similarity in these mutations which confer increased transmissibility for example and some of these mutations also result in reduced neutralisation, which may have an impact on our countermeasures including the vaccines. What we are doing is working with India and working with countries around the world to make sure that we increase the proportion of sequencing that is happening around the world but making sure that this is intelligent sequencing so that we can detect where these variants of interest and these variants of concern are. But also linking with the sequences epidemiologic information, clinical information so that they can be studied properly. Variants with certain mutations do mean that it can spread more easily which means that if it spreads more easily you will have more cases and if you have more cases it will put more burden on your health system. 00:30:29 So this is one of the ones that we are tracking. It is one of the ones that's on our radar and in doing so it means it's on the radar of people around the world. But we have a system in place and I think what is important is that WHO with partners is bringing together member states, researchers, different networks around the world to make sure that we have a robust monitoring and assessment framework. So it's not just important to say that there's a variant of interest that's been detected. It's really important that that assessment is robust so we understand what each variant of interest and variant of concern means for transmission, for severity and for impacts on diagnostics, therapeutics and vaccines. 00:31:12 That system is being strengthened around the world because right now the variants that have been detected; the vaccines still work against these variants of concern, against severe disease and death and that's really, really important. But we want to have a system in place should there need to be a change in some of our countermeasures going forward and so this is one of the ones that we are looking at, this is one of the ones that we are tracking. Indeed it has been reported in other countries across Asia, across North America but it is something we need better sequencing to better determine where it is circulating. So this is one of the ones that is on our radar in addition to the B117, the variant that was first identified in the United Kingdom, the B1351, which is the variant that was first detected in South Africa, and the P1 variant that was first detected in Japan but is circulating in Brazil and in a number of other countries. CL Thank you very much, Dr Van Kerkhove. The next goes to Catherine Fiancan from France 24. Catherine, please unmute yourself. CA Good morning. Thank you, Christian. Good morning to all of you. My questions are addressed to the Minister of Health, the Honourable Jelta Wong, regarding the situation in his country. I'd like to know what are the major... because he spoke about major challenges; if he could elaborate a little bit more about that. 00:32:43 And I would like to ask him also if they have a TB outbreak over there and how do they organise fighting it and do they have enough PPE and tests and also if they're helped by China, if he could confirm or not, and how he explains the sudden rise in cases. Are there imported cases or is it just an expansion of the cases due to a lack of restrictions at the beginning? Thank you. CL Thank you very much, Catherine, for this one question. Let me hand over to the Honourable Minister, please. JW Thank you very much for your question. Yes, when we first started the lock-downs, when we first got the word that COVID-19 was spreading through the countries and coming towards Papua New Guinea we put some measures in place which were very extreme. We locked down the whole country for 14 days to stop the movement. At the time the word was from everyone, all our donor partners and everybody that the virus moves with people moving so we tried to stop the movement of people. 00:34:22 When we did that we were successful in holding down the numbers. Unfortunately through the end of 2020 we started to feel complacent where our people started to think because our numbers were so low that COVID-19 wasn't in our country. So as everywhere else in the world when they have Christmas, Papua New Guinea is no different. A lot of people move out of the city back to the villages and to the provinces to meet with their families and the lack of the measures at the time - because when we opened it back up we allowed a lot of movement back into the country and it caught us off-guard. Within that Christmas a lot of people were meeting and it blew up in that sense. It also didn't help that I was taken to another Ministry because the numbers were down so when we started to feel a surge was coming back and we'd taken hold of the Government I was put back into the Health Minister's position to revitalise the NCC to ensure that we weren't complacent any more. Our control was put in place and we tried to do the measures the same again but not as strict as we did before. By that time we realised that the community transmission had escalated in such a way that the hospitals were inundated with patients but we've covered the surge. 00:36:24 At the start we weren't doing too well. We were scrambling around trying to ensure that we created hubs where people can go and isolate within their own suburbs or within their own villages. That helped us a bit but we also had the backing of WHO and other donor countries where they sent EMTs from their countries to come and help us work in this emergency situation where complacency in ourselves was the biggest object to why the COVID surge was so big in that time. But as we go through the last couple of weeks the numbers have been slowly declining and with the introduction of the vaccine it's given us a feeling that once we take over the vaccine it gives time for our people to start moving information out to the villages and saying that the vaccine is working. We've had some personal interactions, not scientifically. I'm not a doctor but I personally took the vaccine about three weeks ago. My wife had COVID-19; she was tested positive and I had very small interaction with her within that time. I came out of it and I'd been tested on the day that they said that I went home and a couple of days later when they said the incubation period and all this. 00:38:26 I got tested all through that time and I came out negative. There are more stories like this happening within my country and a lot of people are putting it out now and word of mouth is spreading that the vaccine is there to ensure that people don't get sick. So I'm a big believer in the vaccine and the use of the policies and the stuff that we're putting together to roll out the vaccine will allow us to ensure that people get vaccinated across the country. As I said, I was appreciative to WHO for organising EMTs from other countries to come. This also gives our health workers a bit of training, allowing them to learn from the best from other countries. CL Thank you so much, Honourable Minister, and also for your personal account there. Let me hand now to Ms Anna Maalsen, WHO Acting Representative in Papua New Guinea. 00:39:47 AM Thank you. Thank you for your questions. Papua New Guinea is a very challenging country to deliver health services. For many years the PNG Government and the development partners along with WHO have been really working to strengthen the health system but unfortunately the health system in Papua New Guinea is impacted by many shocks. In 2018 we had a significant earthquake. Across the latter part of 2018 and 19 the country was responding to a polio outbreak and we continue to have the communicable disease burden, the drug-resistant tuberculosis, malaria, HIV and maternal and child health and it's a constant pressure on the system. But a system that has just over 15,000 healthcare workers for a population of 8.5 million in a very geographically challenging country, from the mountains to the oceans and limited road networks and delivery networks to get services across the country. Also the challenge of delivery is impacted by a highly decentralised health system. We have 22 provincial health authorities across the country. It's a really important reform that brings the hospital and rural and primary healthcare services together under one management structure. 00:41:17 However it's been a rolling reform over the last ten years and at the time of COVID-19 and when that arrived in Papua New Guinea the national capital district had only just transitioned to a new provincial health authority so were trying to respond to a pandemic at the same time as almost setting up a new governance system to deliver healthcare. All of these things together make it really challenging and as a country office here immediately we repurposed our staff to help respond to the COVID-19 pandemic. But over time we've been able to recruit and draw on our many global experts, particularly through the global outbreak and response network, GOARN. We have a separate incident management team now supporting the response, which means our core country office staff can continue to support the other critical essential health services and programmes so continuing that support to TB, to maternal and child health so we can really leverage and continue that support across the country. We're also supporting the country with the genome sequencing so that goes through the laboratories in Singapore and also to the Doherty Institute in Australia. 00:42:42 So far there are no variants of concern really that have emerged here and those border protection measures that the Government have put in as a critical part and the quarantine and the point of entry requirements in trying to minimise the risk of importation of any of those variants of concern. Thank you. CL Thank you very much, Anna. I'll move to Akiko Uala from Swiss Info. Akiko, please unmute yourself. AK Morning. I have a question for Director-General Dr Tedros and also Dr Kasai, Director of the Western Pacific Regional Office and Head of the World Health Assembly. It's about information sharing. What measures or reforms do you think the WHO should implement to co-operate better for information sharing between the regional office and WHO and also between the regional office and member states in preparation for future pandemics? Thank you. 00:43:51 CL Thank you very much, Akiko. Let me hand to Dr Kasai, WHO Regional Director for the Western Pacific. TK Thank you very much, Akiko, for that question. Let me start in this way; headquarters and the regional office and the country office work as one so under this COVID-19 since January 1st 2020 the three levels have been connected and responding together. We had this system in an informal way but it's become much more systematic as a result of the lessons identified and learned from the Ebola response where we established one programme for WHO emergency programmes led by Dr Mike Ryan under the very strong leadership of the DG. WHO and member states; first and foremost we have a country office within the member states and through the country office we have really regular communications. We're working almost together. In the regional office from time to time we organise regular information sharing with a group of people set up in the member states called international health regulations focal point and also our technical persons who are connected with the technical people in the subject matter. For example surveillance people would be connected with the surveillance group in the country, member state and they work together. 00:45:33 Of course from time to time I reach out to the Ministers in these member states. I'm also happy to report and always appreciate the headquarters also trying to reach out at the global level to all the member states under the leadership of the Director-General. What I have learned from this information sharing is obviously information about the virus is very important but equally the information sharing of the experience of response is so important. Countries can learn from each other, from other countries' experience and through that we've been responding to COVID-19 as we learn and continue to improve. Obviously these kind of things cannot be done without the preparation so it's actually very important that we invest during peacetime. Our region has taken this issue very seriously since SARS in 2003 and we've been working together with the member states to connect each other ourselves to be ready for this pandemic. 00:46:45 Now there's ongoing a lot of evaluations, a review of our response and member states' response and I understand that will be reported on by the coming World Health Assembly in May. I really wanted to work together with the DG and Dr Mike Ryan to make sure those recommendations would go through with the member states and the outcome of the discussions with member states would be reflected in further improving this information sharing within the WHO and between WHO and member states. Thank you very much for that question. CL Thank you very much, Dr Kasai. I see Dr Mike Ryan wants to come in on this. Let me see if we can connect him. Dr Mike Ryan, please. MR Thanks, Christian. My greetings to Takeshi and all the team in WPR and to our team on the ground in PNG. Takeshi-san outlined it very, very well. We are a learning organisation, continuous learning, systematic learning before, during and after our responses. Particularly during responses we have constant operational reviews, intra-action reviews and in fact have helped many countries carry out their own intra-action reviews, as Takeshi has alluded to so learning during and learning after. 00:48:16 Right now we have a number of processes. As you know, we have the IHR review committee, we have the IPP VR, we have the global preparedness monitoring board and we have the independent advisory and oversight committee that works to oversee the operations of the emergency programme inside WHO. I can assure you that we're constantly learning. I would though like to pay tribute to Takeshi and his leadership and the region and the team at regional level in the Western Pacific region. They've been absolutely superb throughout this outbreak and have offered support to a huge range of countries which range from very small Pacific islands to highly industrialised and populated states. It's a challenging and demanding remit and providing operational, technical, epidemiologic and clinical services to countries, as you see with Papua New Guinea now receiving a huge array of support from the international community and again recognising the role particularly that Australia has played as a very strong partner in supporting much of that activity as well. 00:49:19 So the question is well asked; I think we do have to look at how information moves in the system both before, during and after outbreaks. We need to get better at prediction. We need to bring together better data. The data exists out there. We have so much data. Our problem is getting access to it, organising that data in the right way, having the right analytic tools and platforms to do that and building the communities of practice so that each user in the system from the front-line primary healthcare worker all the way through to global epidemiologists and modellers have access to data in real time at the right time before, during and after epidemics. This is going to be a major challenge going forward. We have not invested enough in this function, we have not invested enough in accessing, managing and using data to prevent, to respond to and to recover from pandemics. This is a major focus for WHO going forward and I'm sure the Director-General will be outlining that further and we know the member states are really interested and pushing very hard for a fundamental increase in investment in local, national and global surveillance, data sharing, the sharing of biological materials so we can all do better in future in response to global threats like this. DG. 00:50:43 CL Thank you very much. This was Dr Mike Ryan, Executive Director for WHO's Health Emergencies Programme and we'll have the Director-General to add. TAG Thank you so much. I think Takeshi and Mike have said everything so I don't have anything to add except to thank them and as was said, we will continue to make the system really robust because information is the basis and that's how we can beat the current one and also prepare for the future. It's a learning organisation and we will continue to learn and improve our system. Thank you. CL Thank you all so much. We just have time for one more question and this goes to Marian Benitez from the Hong Kong standard. Marian, please unmute yourself. MA Hello, can you hear me? CL Yes, please go ahead. 00:51:42 MA I'd like to ask you, with this virus spreading even though it's not in PNG but in other countries as well in Asia Pacific, do you think there is hope for a vaccine passport that some countries have been discussing with other countries, like Hong Kong and Singapore are doing now? What is the WHO position on that? Thank you. CL Thank you very much, Marian. Let me look at Dr Van Kerkhove or... Dr Soumya Swaminathan, please. SS Thank you. I can start and I'm sure Dr Ryan would like to add because this is a topic obviously which has been coming up from time to time and we've heard about various initiatives or ideas that countries have proposed. The basic concept of course is that people want to get back to travelling safely; they want to get back to their business travel needs across countries and so on. We need to look at this from the point of view of the scientific rationale behind something like that as well as the other implications which could be equity implications and ethical implications. So for the scientific principle of a vaccine passport I guess what is needed is something that tells you that you are not infected and you're unlikely to infect other people if you're travelling. I think that's the basis. 00:53:20 So some countries have proposed not only immunisation but also, as currently is needed to travel, a molecular test, a PCR test which is negative before you can get on at least an international flight. An antibody test could be another way of showing whether you're protected or not but we haven't got to the point where we have established criteria for antibody levels for example that are protective. In fact we know that vaccines do not protect 100% against infection even though they're very effective against severe disease and hospitalisation. All the vaccines tested so far have been highly efficacious but we're still getting data about the efficacy against infection, asymptomatic infection or infection with very mild symptoms. Some vaccines are showing that they do protect against infection but maybe to the extent of 70 or 80% so we cannot take it for granted that just because somebody's vaccinated that they are absolutely not going to be infected and therefore not be a risk to others so that's the first scientific fact and we're learning more about protection after natural infection, protection after vaccination and this will continue to evolve. 00:54:37 The second very important issue of course is that we've seen currently and the Director-General has repeatedly underlined the inequitable situation of vaccines around the world just now. We heard from PNG as well the need; a population of over eight million and the supplies that they have currently will be enough just to protect the most high-risk and vulnerable groups. Many countries; we know that while some countries have vaccinated over 30, 40% of their adult populations others have barely reached 1% or even less; many countries are at even less than that. So this is not something that can be applied globally right now; it's just not possible because not enough people have had the vaccine and of course this is going to change; it's going to get better and as the year goes on hopefully much larger proportions of people across the world will have access to vaccination. 00:55:31 So at this point the emergency committee also is the committee that advises WHO on travel regulations and we are waiting for the latest guidance from the meeting that was just held but the position will continue to evolve as the science evolves. But at this point we have to be really very careful when we discuss the idea of the vaccine passport and what exactly we mean when we talk about the vaccine passport. If it's a record and what we are recommending is that all individuals who get vaccines have a record. This can be a digital record and we have produced the technical standards for what this record looks like; a smart vaccination card or a digital card, move from paper to digital. That's good for everyone; it's good for countries' and systems' immunisation programmes and it's also good for individuals who don't have to carry a paper around with them but that's very different from making it mandatory for someone to have a certificate in order to travel. That's where the problems really start coming up and we have to think very carefully about it. Thanks. I don't know if Mike wants to add, or the DG. 00:56:47 CL Thank you very much, Dr Swaminathan. We'll have Dr Mike Ryan, please. MR I think Soumya covered it extremely well. I think Soumya said something very significant there; we want people to keep a record of vaccination and we want countries to keep a record of who they vaccinate so having a record in paper terms or in a booklet or a digital record on your phone of your vaccination status is good for you, that's good for your health and it's good for the authorities to know who's been vaccinated in any given country for planning purposes. That's very different to what that document or what that certificate is then used for. Is that document going to be used so you can access or not access your workplace or access or not access international travel or access or not access university education? That raises many issues, as Soumya said; ethical issues, equity issues as well and they do need to be considered, especially in a world where vaccine is distributed in such a grossly inequitous way. The other issue here is that a vaccination card does not necessarily tell you anything other than a vaccine has been administered and we know these vaccines are highly effective and therefore having a vaccination card is very likely to represent your immunity. 00:58:03 But, as Soumya said, not necessarily preventing you from transmitting the disease although the evidence is growing that it has a big impact. But there's also your immunity status; we've heard this before; your antibodies. You could have had a natural infection and have antibodies even though you weren't vaccinated. Currently many of us are subjected to infection tests, antigen tests, rapid tests and PCR tests. They test whether you actually have the virus up your nose or in your respiratory tract or not so there are different types of tests for your infection status, your immunity status and your vaccination status. All of that does need to be brought together into a more coherent framework so this information can be used by individuals and governments but used properly and with proper moral and ethical considerations. 00:58:52 The emergency committee has been considering their advice around the use of vaccination certification as a prerequisite for travel and they will be advising the DG in the coming hours and days as to whether their previous advice would change at this point. Their previous advice up to their meeting yesterday was, they advised that certification of vaccination should not be used as a prerequisite for international travel but they said they would keep that under review and they have been reviewing that again yesterday. Thank you. CL Thank you very much, Dr Ryan. With this we are coming to the end of today's session on COVID-19. I'll ask the Honourable Minister of Papua New Guinea, Jelta Wong, for any closing remarks, please. Honourable Minister, you seem to be muted. JW Thank you, Christian. On behalf of my Government of Papua New Guinea I want to thank WHO, Anna Maalsen and her team, Takeshi-san and his team in the Philippines, in Manila and especially to the Director-General for your continued support for our country. 01:00:30 Even though we still have a long way to go we still work on trying to get all our health programmes in place. It's only been a year when we've really sat down and had a closer look at our health system and we're using COVID to ensure that we build a bigger, better health system within our country. Your support has been very much appreciated through the years and I hope going into the future that we start to build a relationship that will build lasting infrastructure as well as keeping the world safe by helping and always being with you all. We really appreciate it and goodnight. CL Thank you so much, Honourable Minister. Let me thank the guests, the Honourable Minister, Jelta Wong, Minister of Health of Papua New Guinea, Dr Takeshi Kasai, WHO Regional Director for the Western Pacific, and Ms Anna Maalsen, the Acting Representative for WHO in Papua New Guinea. Before I hand over to the Director-General for closing remarks let me remind you we'll be sending you the audio files and Dr Tedros' remarks right after this press briefing. The full transcript will be posted tomorrow on WHO's website. For any further questions please don't hesitate to contact mediaenquiries@who.int. Dr Tedros, the floor is yours. 01:02:10 TAG Thank you. Thank you very much, Christian. Takeshi, if you have any closing remarks, please. Then I will say a few words after you. TK Thanks, DG. Just one more; really thank you very much for the opportunity to share the information on Papua New Guinea and also the Pacific broadly. Thank you very much. TAG Thank you, Takeshi, arigato gozaimasu and thank you, Your Excellency, Minister Jelta Wong for joining us today. We're in this together to end this pandemic and also, Minister, as you said, to continue to work together to build infrastructure, to build universal health coverage so I look forward to working with you very, very closely and thank you also, Takeshi and Anna, for joining us. I would also like to thank the media for joining us and all my colleagues here. I wish you all a nice weekend. Bon week-end. 01:03:19


Assuntos
Infecções por Coronavirus/epidemiologia , Pneumonia Viral/epidemiologia , Pandemias/prevenção & controle , Programas de Imunização/organização & administração , Betacoronavirus/imunologia , Vacinas Virais/provisão & distribuição , América/epidemiologia , Sistemas Locais de Saúde/organização & administração , Betacoronavirus/genética , Infecções por Coronavirus/genética , Pneumonia Viral/genética , Mutação/genética , DNA Viral/genética , Acesso a Medicamentos Essenciais e Tecnologias em Saúde , Equidade em Saúde
6.
Multimedia | Recursos Multimídia | ID: multimedia-8782

RESUMO

O Vice-Governador Rodrigo Garcia anunciou nesta sexta-feira (16) a atualização do Plano São Paulo, com início da fase de transição para todo Estado até o dia 2 de maio. Nas últimas semanas, os indicadores da saúde apresentaram uma redução progressiva, com queda nas internações e diminuição da ocupação hospitalar, o que permitiu o avanço para retomada gradativa e consciente das atividades não essenciais. As medidas mais rígidas de restrição da fase vermelha, o avanço na vacinação e a expansão de leitos hospitalares resultaram em decréscimo de 1,4% ao dia em novas internações e de 0,8% ao dia em UTIs para pacientes moderados e graves com coronavírus. “A fase de transição é necessária para que possamos dar passos seguros adiante sem o risco de retroceder. O apoio da população nesse novo momento da pandemia continua sendo fundamental. Não é hora de baixarmos a guarda”, afirmou o Vice-Governador e Secretário de Governo Rodrigo Garcia. A nova fase inicia no próximo domingo (18) e está dividida em dois períodos. Na primeira semana, de 18 a 23 de abril, a flexibilização acontecerá para o setor do comércio, incluindo lojas de shopping, com funcionamento permitido das 11h às 19h. Nesse período, também será permitida a realização de cerimônias e cultos religiosos com restrições, desde que seguidos rigorosamente todos os protocolos de higiene e distanciamento social. No período de 24 a 30 de abril, além dos estabelecimentos comerciais, poderão voltar a funcionar as atividades ligadas ao setor de serviços como restaurantes e similares (lanchonetes, casas de sucos, bares com função de restaurante), salões de beleza e barbearias, atividades culturais, parques, clubes e academias. O horário de funcionamento será das 11h às 19h, com exceção das academias, que poderão abrir das 7h às 11h e das 15h às 19h. A fim de evitar aglomerações, a capacidade de ocupação permitida nos estabelecimentos na fase de transição será de 25%. O toque de recolher continua em vigência em todo o Estado, das 20h às 5h, assim como a orientação para o teletrabalho para as atividades administrativas não essenciais e escalonamento de horário na entrada e saída das atividades do comércio, serviços e indústrias. A próxima atualização do Plano SP acontecerá a partir do dia 1 de maio. O resumo com as medidas anunciadas pelo Governo do Estado está disponível na página https://issuu.com/governosp/docs/.


Assuntos
Pandemias/estatística & dados numéricos , Sistemas Locais de Saúde/organização & administração , Quarentena/organização & administração , Isolamento Social , Infecções por Coronavirus/epidemiologia , Pneumonia Viral/epidemiologia , Número de Leitos em Hospital/estatística & dados numéricos , Unidades de Terapia Intensiva/estatística & dados numéricos , Monitoramento Epidemiológico , Comércio/normas , Betacoronavirus/imunologia , Infecções por Coronavirus/prevenção & controle , Pneumonia Viral/prevenção & controle , Vacinas Virais/imunologia , Hipnóticos e Sedativos/provisão & distribuição , Programas de Imunização/organização & administração
7.
Multimedia | Recursos Multimídia | ID: multimedia-8777

RESUMO

Cities were at the epicentre of the COVID-19 outbreak and have mounted a remarkable response. Urban centres now face the challenge of vaccine distribution. Speakers will highlight their response to the pandemic, steps to ensure equitable vaccine distribution and recovery, and how their policies can serve as models for governments and regions worldwide.


Assuntos
Infecções por Coronavirus/prevenção & controle , Pneumonia Viral/prevenção & controle , Pandemias/prevenção & controle , Programas de Imunização/organização & administração , Vacinas Virais/provisão & distribuição , Betacoronavirus/imunologia , Infecções por Coronavirus/epidemiologia , Pneumonia Viral/epidemiologia , Monitoramento Epidemiológico , Sistemas Locais de Saúde/organização & administração , Acesso a Medicamentos Essenciais e Tecnologias em Saúde , Equidade em Saúde , Saúde da População Urbana , 34658 , Grupos de Risco , Comunicação em Saúde
8.
Multimedia | Recursos Multimídia | ID: multimedia-8769

RESUMO

O Governador João Doria acompanhou nesta quarta-feira (14) a liberação de mais 1 milhão de doses da vacina do Instituto Butantan contra o coronavírus para uso em todo o país. Foi a 23° entrega até agora. Já foram disponibilizadas 40,7 milhões de doses ao PNI (Programa Nacional de Imunizações). Somente em abril foram 4,5 milhões. “A vacina do Instituto Butantan, onde estamos, aqui em São Paulo, é para todo o Brasil. É um momento histórico ultrapassar a casa de 40 milhões de doses dessa vacina. A cada 10 brasileiros, 8 estão recebendo a vacina do Butantan nos seus braços. A vacina que salva, a vacina do Brasil”, destacou Doria. O total de envios corresponde a 88,4% das 46 milhões de doses previstas até 30 de abril no primeiro contrato do Instituto Butantan com o Ministério da Saúde. Em março foram disponibilizadas 22,7 milhões de doses. Em fevereiro, 4,85 milhões e, em janeiro, 8,7 milhões de unidades. A vacinação dependerá da entrega da vacina Astrazeneca da Fiocruz. A Fiocruz informou o Governo do Estado de SP, os governadores e o Ministério da Saúde sobre a entrega da vacina. Essas pessoas nessas faixas etárias serão vacinadas majoritariamente com a vacina da Fiocruz, mas também com a vacina do Butantan”, afirmou o Governador. O novo grupo totaliza 2,24 milhões de pessoas, incluindo 840 mil com 63 e 64 anos, que poderão receber a primeira dose a partir do dia 29 de abril. As demais 1,4 milhão de pessoas têm 60, 61 e 62 anos, com cronograma a partir de 6 de maio. “Todas as pessoas que já completaram seu esquema vacinal, com duas doses, dentro do prazo de 21 a 28 dias, receberam a vacina do Butantan”, disse a coordenadora do Plano Estadual de Imunização (PEI), Regiane de Paula. Desde segunda-feira (12), doses estão sendo aplicadas nos idosos com 67 anos. A partir da próxima quarta-feira (21), será a vez dos que têm 65 e 66 anos, totalizando mais 760 mil pessoas. Também em abril, o cronograma passou a incluir os idosos de 68 anos, profissionais da ativa das forças de Segurança e trabalhadores da Educação de escolas públicas e privadas a partir de 47 anos. O Vacinômetro do Estado de São Paulo marcou, às 12h55 de hoje, 8.262.320 doses aplicadas, somando 5.787.906 de primeira dose e 2.474.414 da segunda, número que equivale ao total de pessoas que já completaram o esquema vacinal, incluindo os mais de 167,8 mil trabalhadores da Educação e 149,8 mil de Segurança que receberam doses até ontem (13). Todas as pessoas que integram os públicos da campanha podem acessar o site Vacina Já ( vacinaja.sp.gov.br ) para confirmar o pré-cadastro. O preenchimento do formulário leva de um a três minutos e economiza até 90% do tempo de atendimento nos postos de vacinação. O pré-cadastro não é obrigatório, mas facilita o trabalho dos profissionais da saúde e beneficia a população atendida.


Assuntos
Betacoronavirus/imunologia , Infecções por Coronavirus/prevenção & controle , Pneumonia Viral/prevenção & controle , Programas de Imunização/organização & administração , Pandemias/prevenção & controle , Sistemas Locais de Saúde/organização & administração , Número de Leitos em Hospital/estatística & dados numéricos , Monitoramento Epidemiológico , Unidades de Terapia Intensiva/estatística & dados numéricos , Vacinas Virais/provisão & distribuição , Grupos de Risco , Idoso
10.
Multimedia | Recursos Multimídia | ID: multimedia-8728

RESUMO

O Vice-Governador Rodrigo Garcia anunciou, nesta sexta-feira (9), a antecipação da primeira etapa do plano de imunização dos trabalhadores da educação. O início da vacinação, inicialmente previsto para segunda-feira (12), poderá ocorrer já neste sábado (10) em todo estado. Nesta primeira fase, serão disponibilizadas 350 mil doses para os profissionais do setor. “Nós havíamos anunciado a vacinação dos profissionais da Educação a partir de segunda-feira e estamos, portanto, antecipando para este sábado, no dia 10 de abril”, anunciou Rodrigo Garcia. Poderão ser vacinados os profissionais que atuam nas escolas das redes públicas (municipal, estadual e federal) e privada com idade a partir de 47 anos. Serão imunizados funcionários que atuam em diversas funções, como secretários, auxiliares de serviços gerais, faxineiras, mediadores, merendeiras, monitores, cuidadores, diretores, vice-diretores, professores de todos os ciclos da educação básica, professores coordenadores pedagógicos, além de professores temporários. “Educação é essencial em SP, por decreto do Governo do Estado. O início desta vacinação dos profissionais da Educação é um marco histórico”, destaca o secretário de Estado da Educação de SP, Rossieli Soares. Para receber a vacina, os profissionais devem fazer o cadastro na plataforma VacinaJá Educação (https://vacinaja.sp.gov.br/educacao). Até esta sexta-feira já foram cadastrados mais de 465 mil profissionais, sendo que 163 mil cadastros já estão validados e aptos a receber a primeira dose. No momento do preenchimento do cadastro na plataforma VacinaJá Educação, os profissionais deverão informar número do CPF, nome completo e e-mail. Em seguida, eles receberão um link no e-mail indicado para validação e continuidade do cadastro. É importante verificar se o e-mail não foi deslocado para a caixa de spam. No passo seguinte, o profissional deve confirmar dados pessoais completos e apontar nome da escola, rede de ensino, município e cargo ocupado. Para as redes municipais, particulares e federal também é necessário anexar os holerites dos meses de janeiro e fevereiro. Na sequência, o cadastro passará por um processo de análise e, se validado, o profissional receberá, por e-mail, o comprovante VacinaJá Educação. O documento contém um QRCode para verificação de autenticidade. No momento da vacinação, o profissional da educação deverá apresentar o comprovante VacinaJá Educação, RG e CPF para conferência dos dados pelo profissional de saúde. Caso o usuário não apresente o comprovante, ele não poderá ser imunizado. O cadastro é o primeiro passo para imunização, porém, não significa o agendamento. A aplicação das doses ocorrerá em parceria com as prefeituras, por meios das Secretarias de Saúde. Depois da confirmação do cadastro, o profissional deve ficar atento às regras do município em que atua para se informar sobre datas e postos de vacinação. O Governo do Estado anunciou nesta sexta-feira (9) o fim da fase emergencial de enfrentamento à pandemia a partir da próxima segunda (12). Com a queda de internações por COVID-19, todas as 645 cidades retornam para a fase vermelha até o próximo dia 18. Porém, algumas restrições serão mantidas, como o toque de recolher das 20h às 5h e veto a cerimônias religiosas coletivas. “A partir de segunda, avançamos para a fase vermelha do Plano São Paulo. Essa medida mostra claramente que o esforço feito pela população e pelo Governo de São Paulo nas últimas semanas começa a dar resultados”, afirmou o Vice-Governador e Secretário de Governo Rodrigo Garcia. A fase emergencial está em vigor desde o dia 15 de março para frear o aumento de casos e mortes por COVID-19 e reduzir a sobrecarga em hospitais públicos e particulares. O recrudescimento da pandemia exigiu prorrogação na medida no dia 26 de março, com término previsto para 11 de abril. As medidas mais rígidas de restrição, o avanço na vacinação e a expansão de leitos hospitalares resultaram em decréscimo de 17,7% em novas internações e de 0,5% ao dia em UTIs para pacientes moderados e graves com coronavírus. Com o retorno à fase vermelha, São Paulo volta a permitir a retirada de produtos pelo consumidor diretamente nos locais de venda, como comércios, restaurantes e outras atividades, Porém, o atendimento presencial e venda no local continuam proibidos em todos os estabelecimentos. As lojas de construção, que são serviços essenciais, podem voltar a contar com atendimento nas lojas segundo protocolos sanitários e de segurança. Também estão liberados os campeonatos esportivos profissionais a partir desta sexta (9), mas apenas após as 20h, reforço na testagem e normas mais rigorosas de controle para atletas e integrantes de comissões técnicas e arbitragem. Outras proibições da fase emergencial acabaram incorporadas à etapa vermelha e continuam em vigor a partir da próxima segunda. Além do toque de recolher noturno e do veto a celebrações religiosas coletivas, o Governo de São Paulo manteve a recomendação de escalonamento de horários de entrada e saída para trabalhadores da indústria, serviços e comércio. Os horários indicados são das 5h às 7h para entrada e das 14h às 16h para saída de profissionais da indústria; entrada das 7h às 9h e saída das 16h às 18h para os de serviços; e entrada das 9h às 11h e saída das 18h às 20h para os do comércio. A recomendação de teletrabalho também continua para todas as atividades administrativas do setor público e da iniciativa privada. Todas as medidas visam a redução de circulação urbana e a queda no fluxo de passageiros do transporte público. A fiscalização contra aglomerações e eventos clandestinos continua com ações intensificadas mesmo com o encerramento da fase emergencial. O Governo do Estado vai manter a atuação em conjunto com as Prefeituras para instalação de barreiras sanitárias em acessos a cidades turísticas, blitz contra eventos ilegais e fiscalização de protocolos sanitários nas atividades liberadas.


Assuntos
Betacoronavirus/imunologia , Infecções por Coronavirus/prevenção & controle , Pneumonia Viral/prevenção & controle , Pandemias/estatística & dados numéricos , Programas de Imunização/organização & administração , Vacinas Virais/provisão & distribuição , Sistemas Locais de Saúde/organização & administração , Grupos de Risco , Unidades de Terapia Intensiva/estatística & dados numéricos , Número de Leitos em Hospital/estatística & dados numéricos , Monitoramento Epidemiológico , Isolamento Social , Quarentena/organização & administração , Docentes , Idoso , Pessoal de Saúde , Instituições Acadêmicas/organização & administração , Infecções por Coronavirus/epidemiologia , Pneumonia Viral/epidemiologia
11.
Multimedia | Recursos Multimídia | ID: multimedia-8702

RESUMO

O Governador João Doria anunciou nesta quarta-feira (7) a ampliação da campanha de vacinação contra COVID-19 para idosos com idade entre 65 e 67 anos ainda em abril. O novo grupo totaliza 1,11 milhão de pessoas. O avanço da campanha depende da chegada das vacinas da Fiocruz ainda nesta semana para êxito no cronograma definido pelo PEI (Plano Estadual de Imunização). O objetivo é iniciar a vacinação de pessoas de 67 anos (350 mil pessoas) no próximo dia 14. Uma semana depois, no dia 21, outras 760 mil pessoas com 65 e 66 anos poderão receber a primeira dose. “Tenho visitado postos de vacinação pela manhã, logo na abertura, e a cada vez fico mais sensibilizado ao ver pessoas de mais idade sendo vacinadas, felizes e alegres. São pessoas que querem viver e estar protegidas com a vacina”, afirmou o Governador. “Agora a vacinação está avançando para as pessoas de 65, 66 e 67 anos e vamos continuar impulsionando o máximo possível, com a vacina do Butantan e outras que puderem ser adquiridas pelo Ministério da Saúde”, reforçou Doria. Nesta quarta, São Paulo ultrapassou a marca de 7 milhões de doses já aplicadas na população do estado. Às 12h45, o Vacinômetro marcou 7.026.192 doses, somando 5.157.980 de primeira dose e 1.868.212 da segunda, o que significa que mais de 1,8 milhão de pessoas já estão com o esquema vacinal completo. Os resultados incluem novos públicos integrados à campanha em abril: os idosos de 68 anos, desde o dia 2, além dos profissionais das forças de segurança que atuam em São Paulo e começaram a ser vacinados na última segunda (5). Na próxima segunda (12), o cronograma inclui os trabalhadores da educação básica de escolas públicas e privadas a partir de 47 anos. ”Como disse o Governador, é a vacinação chegando ao braço de quem realmente precisa e da população mais vulnerável à doença”, declarou a Coordenadora Geral do Programa Estadual e Imunização, Regiane de Paula. Todas as pessoas que integram os públicos da campanha podem acessar o site Vacina Já (vacinaja.sp.gov.br) para confirmar o pré-cadastro. O preenchimento do formulário leva de um a três minutos e economiza até 90% do tempo de atendimento nos postos de vacinação. O pré-cadastro não é obrigatório, mas facilita o trabalho dos profissionais da saúde e beneficia a população atendida. Na manhã desta quarta, Doria participou da entrega de mais 1 milhão de doses da vacina do Instituto Butantan contra o coronavírus para o Brasil, totalizando 38,2 milhões fornecidas ao PNI (Programa Nacional de Imunizações). A cada dez vacinas utilizadas no país, pelo menos oito são do Butantan. O montante já distribuído representa 83% das 46 milhões de doses contratadas pelo Ministério da Saúde até o final de abril. O Butantan trabalha para entregar outras 54 milhões de doses até o dia 30 de agosto, totalizando 100 milhões de vacinas.


Assuntos
Betacoronavirus/imunologia , Infecções por Coronavirus/prevenção & controle , Pneumonia Viral/prevenção & controle , Programas de Imunização/organização & administração , Vacinas Virais/provisão & distribuição , Pandemias/prevenção & controle , Monitoramento Epidemiológico , Grupos de Risco , Número de Leitos em Hospital/estatística & dados numéricos , Unidades de Terapia Intensiva/estatística & dados numéricos , Programas Sociais/políticas , Sistemas Locais de Saúde/organização & administração , Oxigênio/provisão & distribuição , 34658
12.
Lima; Organización Panamericana de la Salud; abr. 6, 2021. 38 p. ilus..
Não convencional em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1177779

RESUMO

El trabajo en conjunto de la Organización Panamericana de la Salud, el Programa Mundial de Alimentos, el Estado y la sociedad civil ha sido muy valioso. Se estableció una dinámica cercana, fluida y de permanente retroalimentación con la DIRESA Áncash, que permitió que el personal de salud aproveche de la mejor manera la asistencia técnica. El componente tecnológico del proyecto fue innovador y muy útil. La introducción de herramientas tecnológicas, como la Sala de Situación Interactiva y el aplicativo móvil Alerta COVID, han permitido tener información en tiempo real del comportamiento de la enfermedad en la región. Implementar un plan de trabajo con la participación activa de los agentes comunitarios de salud fue determinante, porque reforzaron los mensajes de conductas saludables, la vigilancia sanitaria y fueron el nexo entre la comunidad y el servicio de salud. La entrega de bonos y kits de higiene permitió que la población vulnerable pueda mantener una cuarentena en aislamiento con las necesidades básicas cubiertas.


Assuntos
Humanos , Pneumonia Viral/prevenção & controle , Sistemas Locais de Saúde/organização & administração , Infecções por Coronavirus/prevenção & controle , Comunicação em Saúde , Pandemias/prevenção & controle , Monitoramento Epidemiológico , Peru/epidemiologia
13.
Multimedia | Recursos Multimídia | ID: multimedia-8557

RESUMO

O Governador João Doria anunciou nesta quarta-feira (31) a antecipação, para esta sexta-feira (2), do início da vacinação contra a COVID-19 para idosos com idade acima de 68 anos. Dados do Plano Estadual de Imunização (PEI) indicam um total de novas 340 mil pessoas aptas a receberem a primeira dose no Estado de São Paulo. “Vamos acelerando a vacinação nas faixas etárias a partir dos 60 anos e tendo a possibilidade hoje de anunciar que, já nesta sexta-feira, as pessoas com 68 anos estarão sendo imunizadas nos postos de vacinação em todo o estado de São Paulo. A vacina no braço é a vacina da vida”, disse Doria. Também em abril, 530 mil profissionais de Educação e forças de Segurança também poderão receber vacinas. A campanha ocorre com uma grande operação logística montada para a distribuição das vacinas disponíveis no país, com envio de remessas semanais pela Secretaria de Estado da Saúde para todas as regiões do estado. Nesta quarta-feira (31) ocorreu a liberação de mais 3,4 milhões de doses da vacina do Instituto Butantan contra o coronavírus para uso em todo o país. Somente essa semana foram entregues 8,4 milhões ao PNI (Programa Nacional de Imunizações) do Ministério da Saúde. No mês de março o montante chega a 22,7 milhões de doses, quantitativo maior do que o disponibilizado em janeiro e fevereiro juntos. O pré-cadastro no site “Vacina Já” (vacinaja.sp.gov.br) economiza 90% no tempo de atendimento para imunização: leva cerca de 1 a 3 minutos para quem preencheu o formulário. Presencialmente, em média, a coleta de informações leva cerca de 10 minutos. A ferramenta ajuda a agilizar o atendimento e a evitar aglomerações. Não é um agendamento e o uso não é obrigatório para receber a vacina, mas utilizá-la contribui para melhorar a dinâmica dos serviços e a rotina do próprio cidadão. O pré-cadastro pode ser feito por familiares de idosos ou de qualquer pessoa que participe dos públicos previstos na campanha.


Assuntos
Betacoronavirus/imunologia , Infecções por Coronavirus/imunologia , Pneumonia Viral/imunologia , Pandemias/estatística & dados numéricos , Programas de Imunização/organização & administração , Vacinas Virais/provisão & distribuição , Sistemas Locais de Saúde/organização & administração , Número de Leitos em Hospital/estatística & dados numéricos , Unidades de Terapia Intensiva/estatística & dados numéricos , Monitoramento Epidemiológico , Oxigênio/provisão & distribuição , Populações Vulneráveis , Programas e Políticas de Nutrição e Alimentação
14.
Multimedia | Recursos Multimídia | ID: multimedia-8431

RESUMO

O Vice-Governador Rodrigo Garcia anunciou nesta sexta-feira (26) a criação de uma rede para garantir o tratamento de pacientes de Covid-19 pela transfusão do plasma de convalescente, produto obtido a partir do sangue coletado de outras pessoas infectadas com o novo coronavírus. “Esse esforço da rede de plasma se assemelha ao de uma doação de sangue, com critérios objetivos de quem pode doar e quem pode receber. Faremos a coleta e a distribuição do plasma doado por pessoas já contaminadas e que tem os anticorpos para pacientes em tratamento”, afirmou o Vice-Governador. Sob coordenação do Instituto Butantan, a nova estrutura deverá garantir a logística necessária para coletar, distribuir e utilizar o plasma convalescente nos serviços de saúde de todo o Estado. Os pilotos do projeto serão implantados, inicialmente, nas cidades de Santos, no litoral sul; e em Araraquara, no interior do Estado. Para a criação da rede, o Butantan contará com a colaboração de cinco grandes hemocentros parceiros: HHemo, Fundação Pró-Sangue e Colsan, em São Paulo; Hemocentro da Unicamp, em Campinas; e Hemocentro de Ribeirão Preto. O plasma de convalescente, retirado do sangue de voluntários, contém anticorpos neutralizantes contra o SARS-CoV-2. É obtido por meio de doação de sangue voluntária de pessoas que já foram contaminadas pelo novo coronavírus e que, portanto, já possuem anticorpos. Segundo o diretor-presidente do Instituto Butantan, Dimas Covas, até o momento, não há terapia específica contra a Covid-19, mas o tratamento com o plasma tem trazido bons resultados. “O objetivo do plasma é transferir ao paciente anticorpos de maneira passiva, até que o organismo afetado tenha tempo de reagir e montar a sua resposta imune. Trata-se de uma vacina instantânea, uma forma de tratamento que pode ser usada em meio à pandemia”. As regras para doar o plasma são as mesmas seguidas para doar o sangue: ter boas condições de saúde, ter entre 16 e 69 anos, pesar no mínimo 50 quilos, evitar alimentação gordurosa antes da doação e apresentar documento original com foto. É fundamental que o doador já tenha sido contaminado pela Covid-19 anteriormente, pelo menos 30 dias antes do ato da doação. O plasma de convalescente é indicado para pessoas que estão apresentando sintomas há, no máximo, 72 horas, e que têm diagnóstico confirmado por exames. Os públicos-alvos do tratamento são os imunossuprimidos, idosos e pacientes com comorbidades. Os voluntários devem ser, prioritariamente, do sexo masculino. Isso porque, durante a gestação, a mulher libera anticorpos na corrente sanguínea que podem causar uma reação grave chamada TRALI (transfusion-related acute lung injury) no paciente que recebe a transfusão. Uma ferramenta de assistência virtual do Butantan, chamada “Tainá”, vai auxiliar na organização da rede, por meio do controle do estoque de plasma, monitoramento dos locais onde o produto será distribuído e de quais os pacientes que serão contemplados, além de efetuar o acompanhamento da evolução clínica de cada pessoa que receber o plasma. Claudia Anania, gerente de TI do instituto, explica que é mais uma forma da tecnologia ser usada a favor da saúde. “A Tainá vem sendo utilizada em diversos projetos do Butantan, e agora vai organizar a rede de plasmas para termos controle e segurança de nossas ações em várias cidades do país”. O Governo de São Paulo confirmou nesta sexta-feira (26) a prorrogação da fase emergencial de enfrentamento à pandemia do coronavírus até o dia 11 de abril. As medidas mais rígidas de restrição de circulação e atividades estão em vigor nas 645 cidades do estado para frear o aumento de casos e mortes por COVID-19 e reduzir a sobrecarga em hospitais públicos e particulares. “Em virtude dos números da pandemia e da insistência do crescimento da pandemia, apesar de todas as medidas adotadas, o Governo de São Paulo prorroga até o dia 11 de abril a fase emergencial”, afirmou o Vice-Governador e Secretário de Governo Rodrigo Garcia. Desde o dia 15 de março, a fase emergencial determina toque de recolher nos 645 municípios todos os dias, entre 20h e 5h, além de impedir o acesso a parques e praias. Qualquer tipo de aglomeração está proibido. O uso de máscaras deve ser intensificado em qualquer ambiente interno ou externo de acesso público. As escolas da rede estadual só estão abertas para distribuição de merenda a alunos carentes e entrega de materiais mediante agendamento prévio. Para reforçar o distanciamento social e reduzir a circulação urbana, a fase emergencial aumenta restrições de algumas atividades comerciais autorizadas na etapa vermelha do Plano São Paulo. Estão proibidas as retiradas presenciais de produtos em restaurantes e lanchonetes, o atendimento presencial em lojas de material de construção, as celebrações religiosas coletivas e atividades esportivas em grupo. Lojas e restaurantes só podem fazer entregas a clientes dentro de veículos (drive thru), entre 5h e 20h, ou por entrega em sistema delivery por telefone ou aplicativo. Não há restrição ao funcionamento de supermercados. Mercearias e padarias podem funcionar seguindo as regras de mercados, com proibição de consumo no local. O teletrabalho é obrigatório para todas as atividades administrativas não essenciais do serviço público e também na iniciativa privada. Todas as medidas visam reduzir a circulação de ao menos 4 milhões de pessoas por meio das restrições adicionais. O Governo do Estado também reforça a recomendação ao escalonamento de horários de entrada de trabalhadores de atividades essenciais para evitar aglomerações no transporte público. Os horários indicados são das 5h às 7h para entrada e das 14h às 16h para saída de profissionais da indústria; entrada das 7h às 9h e saída das 16h às 18h para os de serviços; e entrada das 9h às 11h e saída das 18h às 20h para os do comércio. A fiscalização contra aglomerações e eventos clandestinos continua com ações intensificadas na fase emergencial. O Governo do Estado atua em conjunto com as Prefeituras para instalação de barreiras sanitárias em acessos a cidades turísticas, blitz contra eventos ilegais e fiscalização de protocolos sanitários nas atividades liberadas.


Assuntos
Infecções por Coronavirus/prevenção & controle , Pneumonia Viral/prevenção & controle , Férias e Feriados , Pandemias/estatística & dados numéricos , Isolamento Social , Quarentena/organização & administração , Sistemas Locais de Saúde/organização & administração , Monitoramento Epidemiológico , Unidades de Terapia Intensiva/estatística & dados numéricos , Número de Leitos em Hospital/estatística & dados numéricos , Programas de Imunização/estatística & dados numéricos , Plasma/imunologia , Betacoronavirus/imunologia , Infecções por Coronavirus/imunologia , Pneumonia Viral/imunologia , Doadores de Sangue
16.
Multimedia | Recursos Multimídia | ID: multimedia-8396

RESUMO

O Governador João Doria anunciou nesta quarta-feira (24) a antecipação, para esta sexta-feira (26), do início da vacinação contra COVID-19 para idosos com idade entre 69 e 71 anos. Dados do Plano Estadual de Imunização (PEI) indicam um total de novas 910 mil pessoas aptas a receberem a primeira dose no Estado de São Paulo. “O Governo do Estado de SP antecipou a vacinação das pessoas idosas de 69, 70 e 71 anos para esta sexta-feira, dia 26 de março. A otimização da entrega das vacinas do Butantan e a logística da Secretaria da Saúde estão permitindo a antecipação para o atendimento desta faixa etária. Protejam seus pais, protejam seus avós com a vacina”, disse Doria. A campanha ocorre com uma grande operação logística montada para a distribuição das vacinas disponíveis no país, com envio de remessas semanais pela Secretaria de Estado da Saúde para todas as regiões do Estado. Nesta quarta-feira (24), o Instituto Butantan liberou mais 2,2 milhões de doses de vacina, totalizando a distribuição de 27,8 milhões de doses da vacina contra o coronavírus, desde 17 de janeiro, ao PNI (Programa Nacional de Imunizações) do Ministério da Saúde. Somente em março, o Butantan entregou 14,3 milhões de doses, quantitativo maior do que o disponibilizado em janeiro e fevereiro juntos. O número representa quase 25 mil vacinas por hora. Até o final de abril, o número de vacinas garantidas por São Paulo ao país somará 46 milhões. O Butantan ainda trabalha para entregar outras 54 milhões de doses para vacinação dos brasileiros até 30 de agosto, totalizando 100 milhões de unidades. O pré-cadastro no site “Vacina Já” (vacinaja.sp.gov.br) economiza 90% no tempo de atendimento para imunização: leva cerca de 1 a 3 minutos para quem preencheu o formulário. Presencialmente, em média, a coleta de informações leva cerca de 10 minutos. A ferramenta ajuda a agilizar o atendimento e a evitar aglomerações. Não é um agendamento e o uso não é obrigatório para receber a vacina, mas utilizá-la contribui para melhorar a dinâmica dos serviços e a rotina do próprio cidadão. O pré-cadastro pode ser feito por familiares de idosos ou de qualquer pessoa que participe dos públicos previstos na campanha.


Assuntos
Betacoronavirus/imunologia , Infecções por Coronavirus/prevenção & controle , Pneumonia Viral/prevenção & controle , Vacinas Virais/provisão & distribuição , Pandemias/estatística & dados numéricos , Programas de Imunização/organização & administração , Sistemas Locais de Saúde/organização & administração , Número de Leitos em Hospital/estatística & dados numéricos , Unidades de Terapia Intensiva/estatística & dados numéricos , Grupos de Risco , Monitoramento Epidemiológico , Vacinas contra Influenza/provisão & distribuição
17.
Multimedia | Recursos Multimídia | ID: multimedia-8352

RESUMO

O Vice-Governador Rodrigo Garcia anunciou nesta segunda-feira (22) que o Hospital Vila Penteado, na zona Norte da capital, será exclusivo para atendimento de pacientes com coronavirus. “São 196 leitos dedicados a pacientes COVID. A medida ajuda na logística da distribuição de oxigênio e de insumos”, disse o Vice-Governador. om 10 novos leitos de UTI, o hospital passa a ter 55 leitos. A enfermaria passa a dedicar seus 141 leitos para estes pacientes, o que representa 91 leitos a mais reservados para COVID-19. A partir desta terça-feira (23), o Pronto Socorro passa a atuar de forma referenciada, ou seja, recebendo exclusivamente pacientes levados por Samu e Resgate ou transferidos de outros serviços de saúde. Banners estão sendo fixados nas entradas do serviço para orientação à população. O único serviço mantido como não-COVID no Hospital Vila Penteado será a UTI de queimados, em espaço separado e seguro para estes casos, para os quais a unidade é referência. Com o recrudescimento da pandemia, o hospital tem atuado com taxas de ocupação de 100% nas últimas semanas. Todas as demais patologias que eram atendidas no hospital já começaram a ser absorvidas por outros hospitais de alta complexidade da zona Norte. O Conjunto Hospitalar do Mandaqui e os hospitais Gerais de Taipas e Vila Nova Cachoeirinha receberão os casos de Ortopedia, Buco-maxilo, e gestantes, que contam com assistência também na Maternidade Municipal Cachoeirinha, com apoio da Prefeitura de São Paulo. Mais leitos Nesta semana também ocorre a ativação de 90 leitos de UTI e 106 de enfermaria em hospitais estaduais da Grande São Paulo. Na Capital, as expansões ocorrem nos Hospitais de Guaianazes, Grajaú, Regional Sul, Ipiranga, Instituto Emílio Ribas e no Dante Pazzanese. Nas cidades vizinhas, as ampliações englobam o Hospital Geral de Pirajussara, em Taboão da Serra; o Hospital Geral de Carapicuíba; o Hospital Padre Bento, em Guarulhos; e o Hospital Geral de Franco da Rocha. Todos estes leitos fazem parte da expansão da rede de saúde anunciada no começo do mês pelo Governo de São Paulo, que prevê mais de 1 mil novos leitos e 12 hospitais de campanha. O resumo com as informações anunciadas durante a entrevista coletiva desta segunda-feira está disponível no link: https://issuu.com/governosp/docs/apresenta__o_sa_de_0b20e37450de87.


Assuntos
Betacoronavirus/imunologia , Infecções por Coronavirus/prevenção & controle , Pneumonia Viral/prevenção & controle , Pandemias/estatística & dados numéricos , Vacinas Virais/imunologia , Sistemas Locais de Saúde/organização & administração , Oxigênio/provisão & distribuição , Unidades de Terapia Intensiva/estatística & dados numéricos , Número de Leitos em Hospital/estatística & dados numéricos
18.
Multimedia | Recursos Multimídia | ID: multimedia-8345

RESUMO

O Vice-Governador Rodrigo Garcia anunciou nesta sexta-feira (19) a antecipação e a ampliação da vacinação contra COVID-19: agora, idosos de 69 anos entram também no calendário de março, junto ao público de 70 e 71 anos, e com início em 27 de março, dois dias antes da previsão inicial. “Inicialmente a previsão era de vacinar somente idosos acima de 70 anos e só a partir do dia 29. Então, antecipamos a data e também conseguimos incluir os idosos de 69 anos, ampliando a vacinação em São Paulo para quase um milhão de pessoas”, disse Garcia. Recomenda-se que as 910 mil pessoas desse grupo etário, ou seus familiares e parentes, realizem o pré-cadastro no site “Vacina Já” (vacinaja.sp.gov.br), que economiza 90% no tempo de atendimento para imunização: leva cerca de 1 a 3 minutos para quem preencheu o formulário e, presencialmente, a coleta de informações leva cerca de 10 minutos. Este é o segundo adiantamento do cronograma realizado pelo Plano Estadual de Imunização (PEI) de São Paulo no mês. O primeiro resultou no início, nesta sexta-feira (19), da imunização do público na faixa de 72 a 74 anos, que reúne 730 mil idosos. Com isto, já são mais de 5,1 milhões de pessoas de SP com cronograma de vacinação definido e em andamento, considerando todos os grupos anunciados até o momento. Uma grande operação logística coordenada pela Secretaria de Estado da Saúde é responsável por garantir e otimizar a distribuição das doses por todo o território estadual, com remessas enviadas semanalmente para todas as regiões. “Hoje, entregamos mais 2 milhões de doses da vacina do Butantan para imunização de todos os brasileiros. Com essa remessa, o Instituto Butantan e o Governo de São Paulo completa 24,6 milhões de doses para o Brasil”, lembrou o Vice-Governador. Somente em março, o Butantan já disponibilizou 11,1 milhões de vacinas em seis remessas para a imunização contra o coronavírus em todo país. Três remessas, num total de 7,3 milhões de doses ocorreram nesta semana. O quantitativo do mês de março é superior a todo o mês de fevereiro, quando foram entregues 4,85 milhões de doses. Até o final de abril, o número de vacinas garantidas por São Paulo ao país somará 46 milhões e o Butantan pretende antecipar em 30 dias a entrega das outras 54 milhões de doses para vacinação dos brasileiros, totalizando 100 milhões de unidades até 30 de agosto. A ferramenta, que até o momento já recebeu 4,4 milhões de pré-cadastros, visa a agilizar o atendimento e a evitar aglomerações. Não é um agendamento e o uso não é obrigatório para receber a vacina, mas utilizá-la contribui para melhorar a dinâmica dos serviços e a rotina do próprio cidadão. O pré-cadastro pode ser feito por familiares de idosos ou de qualquer pessoa que participe dos públicos previstos na campanha.


Assuntos
Betacoronavirus/imunologia , Infecções por Coronavirus/prevenção & controle , Pneumonia Viral/prevenção & controle , Pandemias/prevenção & controle , Vacinas Virais/provisão & distribuição , Programas de Imunização/organização & administração , Sistemas Locais de Saúde/organização & administração , Unidades de Terapia Intensiva/estatística & dados numéricos , Número de Leitos em Hospital/estatística & dados numéricos , Monitoramento Epidemiológico
19.
Multimedia | Recursos Multimídia | ID: multimedia-8294

RESUMO

O Governador João Doria anunciou nesta quarta-feira (17), a antecipação, para esta sexta-feira (19), do início da vacinação contra COVID-19 para idosos com idade entre 72 e 74 anos. Dados do Plano Estadual de Imunização (PEI) indicam um total de novas 730 mil pessoas aptas a receberem a primeira dose no Estado de São Paulo. “Antecipamos em três dias o início da vacinação para pessoas com 72, 73 e 74 anos em todo o Estado de São Paulo e, como sempre, recomendamos que tenham calma e prudência. Evitem o acúmulo em filas, utilizando o aplicativo vacinajá, garantindo a fluidez e sem desconforto para estas pessoas. Também evitem a concentração na sexta-feira pela manhã, pois os postos ficam abertos até as 17 horas”, disse Doria. Nesta segunda-feira (15), o Governo do Estado também anunciou, para ainda no mês de março, dia 29, o início da vacinação para pessoas de 70 e 71 anos, computando um total de 4,9 milhões de pessoas com vacinação garantida, somando todos os públicos já anunciados. A campanha ocorre com uma grande operação logística montada para a distribuição das vacinas disponíveis no país, com envio de remessas semanais pela Secretaria de Estado da Saúde para todas as regiões do estado. Nesta quarta-feira (17), o Instituto Butantan liberou mais 2 milhões de doses de vacina, totalizando, só nesta semana, a liberação de 5,3 milhões de doses da vacina contra o coronavírus ao PNI (Programa Nacional de Imunizações) do Ministério da Saúde. Somente em março, o Butantan já disponibilizou 9,1 milhões de vacinas em cinco remessas para a imunização contra o coronavírus em todo país. O quantitativo é superior a todo o mês de fevereiro, quando foram entregues 4,85 milhões de doses. Até o final de abril, o número de vacinas garantidas por São Paulo ao país somará 46 milhões. O Butantan ainda trabalha para entregar outras 54 milhões de doses para vacinação dos brasileiros até 30 de agosto, totalizando 100 milhões de unidades. O pré-cadastro no site “Vacina Já” (vacinaja.sp.gov.br) economiza 90% no tempo de atendimento para imunização: leva cerca de 1 a 3 minutos para quem preencheu o formulário. Presencialmente, em média, a coleta de informações leva cerca de 10 minutos. A ferramenta ajuda a agilizar o atendimento e a evitar aglomerações. Não é um agendamento e o uso não é obrigatório para receber a vacina, mas utilizá-la contribui para melhorar a dinâmica dos serviços e a rotina do próprio cidadão. O pré-cadastro pode ser feito por familiares de idosos ou de qualquer pessoa que participe dos públicos previstos na campanha.


Assuntos
Betacoronavirus/imunologia , Infecções por Coronavirus/prevenção & controle , Pneumonia Viral/prevenção & controle , Pandemias/prevenção & controle , Sistemas Locais de Saúde/organização & administração , Número de Leitos em Hospital/estatística & dados numéricos , Unidades de Terapia Intensiva/estatística & dados numéricos , Monitoramento Epidemiológico , Programas de Imunização/organização & administração , Vacinas Virais/provisão & distribuição , Idoso
20.
Multimedia | Recursos Multimídia | ID: multimedia-8248

RESUMO

O Governador João Doria anunciou nesta segunda-feira (15) que o Governo de São Paulo vai ativar mais um hospital de campanha no Centro da cidade de São Paulo, oferecendo mais 180 leitos exclusivos para casos graves de COVID-19. “O Governo do Estado de São Paulo está equipando, preparando o hospital de campanha. Serão 900 profissionais que atuarão neste hospital, que estará operando até o final deste mês”, afirmou Doria. “Quero renovar o agradecimento ao empresário que cedeu o prédio, sem nenhum ônus, ao Governo de São Paulo para que pudéssemos começar a montagem deste hospital de campanha, com melhores condições físicas, de trabalho e de atendimento”, completou o Governador. Entre os leitos, 50 serão de Terapia Intensiva para atender pacientes graves que precisam de intubação e recursos mais complexos, atuando como referência para a Grande São Paulo e outras regiões próximas, se necessário. Outros 130 leitos serão de enfermaria. O novo serviço, batizado de Hospital de Campanha Metropolitano, será ativado gradativamente em prédio privado localizado no bairro da Santa Cecília oferecido ao Governo. A Secretaria de Estado da Saúde selecionará nesta semana a Organização Social de Saúde (OSS) que será responsável por operacionalizar o hospital em parceria com a pasta. Serão investidos R$ 12 milhões por mês para custeio e montagem do novo serviço, que deve entrar em funcionamento a partir do dia 31 de março. No total, 900 profissionais atuarão no hospital, entre eles cerca de 150 médicos, além de enfermeiros, técnicos e funcionários administrativos. Com o novo serviço, serão 193 leitos de UTI e 215 de enfermaria distribuídos entre o Metropolitano e os demais 11 hospitais de campanha anunciados neste mês pelo Governo de SP. A Secretaria de Estado da Saúde também mantém outros quatro hospitais de campanha instalados ainda em 2020, que somam mais 65 leitos de enfermaria e 59 de UTI. O resumo com as informações anunciadas durante a entrevista coletiva desta segunda-feira. O Governador João Doria acompanhou nesta segunda-feira (15) a liberação de mais 3,3 milhões de doses da vacina do Instituto Butantan contra o coronavírus ao PNI (Programa Nacional de Imunizações) do Ministério da Saúde. Com o novo carregamento, o total de vacinas oferecidas pelo Butantan ao PNI chega a 20,6 milhões de doses desde o início das entregas, em 17 de janeiro. “Na quarta-feira, dia 17, (serão entregues) mais 2 milhões de doses. Total de 5,3 milhões para vacinação dos brasileiros. É um número recorde em volume de entregas do Instituto Butantan. O Butantan está trabalhando 24 horas por dia; são três turnos de trabalho para a preparação, o envase e a entrega das vacinas para os brasileiros de todo país. São Paulo cumpre o seu papel ajudando o Brasil”, destacou o Governador João Doria. Somente em março, o Butantan já garantiu 7,1 milhões de vacinas em quatro remessas, quantitativo superior a todo o mês de fevereiro, quando foram entregues 4,85 milhões de doses. Até o final deste mês, o Butantan entregará ao país 22,6 milhões de doses. No final de abril, o número de vacinas garantidas por São Paulo ao PNI somará 46 milhões. O Butantan ainda trabalha para entregar outras 54 milhões de doses para vacinação dos brasileiros até 30 de agosto, totalizando 100 milhões de unidades. A produção da vacina segue em ritmo constante e acelerado. No último dia 4, uma remessa de 8,2 mil litros de IFA (Insumo Farmacêutico Ativo), correspondente a cerca de 14 milhões de doses, desembarcou em São Paulo para produção local. Outros 11 mil litros de insumos enviados pela biofarmacêutica Sinovac, parceira internacional no desenvolvimento do imunizante mais usado no Brasil contra a COVID-19, chegaram ao país em fevereiro. Com o aporte regular de matéria-prima, o Butantan formou uma força-tarefa para acelerar a produção de doses da vacina para todo o país. Uma das medidas foi dobrar o quadro de funcionários na linha de envase para atender a demanda urgente por imunizantes contra o coronavírus.


Assuntos
Betacoronavirus/imunologia , Infecções por Coronavirus/prevenção & controle , Pneumonia Viral/prevenção & controle , Pandemias/prevenção & controle , Vacinas Virais/provisão & distribuição , Programas de Imunização/provisão & distribuição , Quarentena/organização & administração , Número de Leitos em Hospital/estatística & dados numéricos , Unidades de Terapia Intensiva/estatística & dados numéricos , Monitoramento Epidemiológico , Hospitais/provisão & distribuição , Sistemas Locais de Saúde/organização & administração
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...